Programação especial marca início do semestre do curso de Aquicultura

por Rebeca publicado 18/04/2017 21h10, última modificação 18/04/2017 21h18
Alunos dos cursos técnico e superior em Tecnologia em Aquicultura do Campus Amajari (CAM) participam, nesta quarta-feira, dia 19, de uma agenda especial que marca o início do primeiro semestre de 2017. A programação terá oficina, mesa-redonda e aula magna.

Alunos dos cursos técnico e superior em Tecnologia em Aquicultura do Campus Amajari (CAM) participam, nesta quarta-feira, dia 19, de uma agenda especial que marca o início do primeiro semestre de 2017. A programação terá oficina, mesa-redonda e aula magna.

Dois profissionais do Centro de Tecnologia, Treinamento e Produção em Aquicultura (CTTPA), instalado na hidrelétrica de Balbina (Amazonas), são os convidados especiais. Eles vão compartilhar experiências na reprodução artificial de peixes e no beneficiamento do pescado.

O primeiro evento será das 8h às 12h, no laboratório de aquicultura, com a bióloga Antônia da Silva Hipy, de Balbina, que dará a oficina de beneficiamento do pescado – filetagem e retirada de espinha de peixe. A oficina atenderá 55 alunos.

Na parte da tarde, das 14h às 16h, ocorre a mesa-redonda sobre “Cadeia produtiva da piscicultura no eixo de Roraima-Amazonas e possibilidade de atuação do tecnólogo”. E, das 18h às 20h, será a aula magna, com a presença da reitora do IFRR, Sandra Mara Botelho, do diretor-geral do CAM, Sterfson Barros, de autoridades, convidados e servidores.

De acordo com a presidente da Comissão de Aula Magna do CAM, Valéria da Rocha Sobral, que é professora do curso, a programação faz parte do início do ano letivo do curso superior. Os eventos vão contribuir para a formação técnica dos discentes e propiciar um local de debate para discutir a importância da cadeia produtiva no município.

Sobre a oficina, ela reforça que a intenção é aproveitar a presença da bióloga no campus para difundir as técnicas de beneficiamento, como limpeza, escamação, filetagem e retirada de espinha. “É uma forma de agregar valor à comercialização do pescado, e, o mais importante, os alunos podem difundir o beneficiamento nas suas comunidades”, disse.

 

Rebeca Lopes
CCS/Campus Amajari
18/4/17

CGP