Gestores falam dos desafios e avanços para a rede tecnológica em Roraima

por Rebeca Lopes — publicado 12/02/2016 13h35, última modificação 12/02/2016 13h48
Na manhã do primeiro dia do VIII Encontro Pedagógico, do Instituto Federal de Educação Tecnológica/Campus Amajari, que tem como tema Práticas pedagógicas na educação profissional, que começou nesta quinta-feira, 11, e se estende até o dia 16 de fevereiro, foram apresentadas aos participantes as “Políticas institucionais do IFRR: avanços e desafios”.
Gestores falam dos desafios e avanços para a rede tecnológica em Roraima

Evento acontece até o dia 16 de fevereiro

Na manhã do primeiro dia do VIII Encontro Pedagógico, do Instituto Federal de Educação Tecnológica/Campus Amajari, que tem como tema Práticas pedagógicas na educação profissional, que começou nesta quinta-feira, 11, e se estende até o dia 16 de fevereiro, foram apresentadas aos participantes as “Políticas institucionais do IFRR: avanços e desafios”.

Aumentar capacidade de atendimento com menos recursos, dada o momento de crise que o país vive, com redução dos recursos destinados à educação foi uma das preocupações apresentadas tanto pelo reitor do Instituto, Ademar de Araújo Filho, como pelo diretor-geral do Campus Amajari, George Sterfson Barros.

Ao falar sobre manchetes recentes sobre o cenário econômico, publicadas por agências de notícias, o reitor destacou q/ue o tema do encontro é oportuno com o que o país está vivendo e a chance de se discutir alternativas para a rede federal de educação tecnológica. “Precisamos ser criativos, reinventando novos caminhos”, afirmou.

Na parte relacionada ao orçamento, o diretor-geral fez um comparativo entre o valor de 2015 e o previsto para 2016. Apesar das mais metas traçadas para este ano, o valor total reduziu 7,87% neste ano, sendo que na parte destinada às despesas de funcionamento da máquina, o percentual foi ainda maior: 14,97%. “Não será tarefa fácil cumprir e aumentar nossa capacidade de atendimento, mas com a ajuda de todos, vamos conseguir”, afirmou.

Outro ponto comum dos dois gestores foi sobre o Plano Nacional de Educação quanto às metas destinadas à rede federal de educação tecnológica. Uma é oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. E a outra meta, é triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público.

METAS CAM

Para o Campus do Amajari, outra meta apresentada por Barros aos professores e técnico-pedagógicos foi a de construir cerca na área do Campus. “Estamos sofrendo com pessoas estranhas entrando em nosso espaço, e precisamos garantir a segurança dos alunos que utilizam os alojamentos” disse Barros.

O diretor-geral também falou da necessidade de reestruturação da varanda do prédio, no sentido de criar mais espaço de trabalho; a cobertura do estacionamento, que os veículos estão a céu aberto; a construção de mais dois alojamentos, um masculino e outro feminino; e a construção de poços artesianos.

 

Rebeca Lopes

IFRR/CAM

11.02.16

registrado em: Encontro Pedagógico

CGP