Diretor-geral do Campus Amajari toma posse nesta quinta-feira

por Rebeca publicado 03/11/2016 16h25, última modificação 03/11/2016 20h00
Na tarde desta quinta-feira, dia 3, George Sterfson Barros toma posse como diretor-geral do Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima (CAM-IFRR) para o quadriênio 2016-2020. A solenidade ocorre às 16 horas, na área de convivência da unidade, distante 158 km da Capital, com a participação de servidores, alunos, líderes indígenas, autoridades e comunidade local.

Na tarde desta quinta-feira, dia 3, George Sterfson Barros toma posse como diretor-geral do Campus Amajari do Instituto Federal de  Roraima (CAM-IFRR) para o quadriênio 2016-2020. A solenidade ocorre às 16 horas, na área de convivência da unidade, distante 158 km da Capital, com a participação de servidores, alunos, líderes indígenas, autoridades e comunidade local.

Implantado por meio da Portaria 1.366, de 6 de dezembro de 2010, o Campus Amajari vai completar seis anos de funcionamento. Em 2016, participou pela primeira vez do processo de escolha de seu dirigente, quando Barros  foi referendado pela maioria da comunidade acadêmica no processo de consulta para os cargos de reitor do IFRR  e de diretores-gerais dos campi, realizado em 8 de junho.

Desde os trabalhos de expansão do antigo Centro Federal de Educação (Cefet), em 2008, Barros está na condição de diretor-geral  nomeado pela gestão. Nessa condição, participou da consulta à comunidade, feita por meio de três audiências públicas realizadas na Escola Ovídio Dias, na Comunidade Indígena Três Corações e no Assentamento Trairão.

Nesse primeiro processo de escolha para diretor-geral do Campus Amajari, dois candidatos concorreram ao cargo:  George Sterfson Barros e Roberson de Oliveira Carvalho. Aproximadamente 514 alunos, técnicos e professores estavam aptos a votar, sendo que 65,56% compareceram às urnas.

Barros obteve 286 votos (227 de discentes, 35 de técnicos e 24 de professores), o que representou 84,86% dos votos válidos. O segundo colocado obteve 51 votos (46 de alunos e 5 de professores), ou seja, 15,13% dos votos válidos. Pelos dados divulgados à época pela Comissão Eleitoral, que calcula o voto de acordo com o segmento, Barros ficou com 60,74%, e Carvalho com 7,59%.

 

Rebeca Lopes
IFRR/CCS/CAM
03/11/16

CGP