Campus Amajari vai discutir Base Nacional Comum Curricular

por Rebeca publicado 24/02/2016 21h55, última modificação 25/02/2016 14h32
Na próxima reunião da Coordenação Pedagógica, do Departamento de Ensino do Instituto do Instituto Federal de Educação Tecnológica/Campus Amajari, com os docentes, dia 02 de março, para tratar de assuntos relacionados ao ensino na instituição, também será discutida a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A reunião acontece na biblioteca do Campus, no período da tarde.

Na próxima reunião da Coordenação Pedagógica, do Departamento de Ensino do Instituto do Instituto Federal de Educação Tecnológica/Campus Amajari, com os docentes, dia 02 de março, para tratar de assuntos relacionados ao ensino na instituição, também será discutida a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A reunião acontece na biblioteca do Campus, no período da tarde.

A Base Nacional vai definir quais os objetivos de aprendizagem a serem considerados pelos professores e coordenadores na hora de elaborar o projeto pedagógico da escola e o currículo das aulas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Para isso, a versão preliminar do documento está disponível para contribuições, por meio de consulta pública, até 15 de março, no endereço http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio.

O diretor de Ensino do CAM, Evaldo Pulcinelli, disse que até o momento, mais de 10,3 milhões de contribuições foram dadas ao documento, e o IFCAM não poderia deixar de contribuir. Nesse encontro do dia 02, será para explicar a importância da participação de todos, e como esse profissional, seja servidor, docente ou técnico, pode contribuir individualmente. 

No entanto, o diretor destacou existir a contribuição da instituição, que estará reunida dia 09 de março, com os professores, nas suas respectivas áreas, para discutir o documento e debater os conteúdos previstos para o ensino médio, sem esquecer que também pode opinar sobre o ensino fundamental.

Pulcinelli diz ser importante tratar sobre o ensino fundamental, uma vez que fala-se muito dessa base do aluno que chega aos institutos para cursar o ensino médio. “Nós falamos muito dessa base e essa base precisa ser construída fortemente no ensino fundamental, para que ele (aluno) não tenha problemas no ensino médio. Mas para isso, precisamos contribuir. Já tem um documento, e em cima dele, vamos colocar nossas contribuições”, comentou.

O diretor disse ainda que em Roraima, a consolidação das propostas está a cargo da Secretaria Estadual de Educação e Desporto (SEED), que contratou duas consultoras para, no final, depois de receber de todos os campi e escolas estaduais e municipais suas opiniões, consolidar o documento para envio ao MEC (Ministério da Educação). 

 

 

Rebeca Lopes

CCS/IFRR/CAM

24.02.16

CGP