Calouros e veteranos de Aquicultura fazem prática de despesca

por Rebeca publicado 04/03/2016 18h47, última modificação 04/03/2016 18h47
Calouros e veteranos do curso técnico em Aquicultura, do Instituto Federal de Educação Tecnológica/Campus Amajari tiveram na manhã desta sexta-feira, 04, aula prática de piscicultura, na qual foi realizada a despesca e biometria, que é a retirada e pesagem dos peixes do viveiro quando atingem o peso ideal de abate e comercialização. A atividade fez parte da conclusão do estágio de seis discentes e a primeira aula prática dos calouros.

Calouros e veteranos do curso técnico em Aquicultura, do Instituto Federal de Educação Tecnológica/Campus Amajari tiveram na manhã desta sexta-feira, 04, aula prática de piscicultura, na qual foi realizada a despesca e biometria, que é a retirada e pesagem dos peixes do viveiro quando atingem o peso ideal de abate e comercialização. A atividade fez parte da conclusão do estágio de seis discentes e a primeira aula prática dos calouros.

O coordenador do curso técnico, Lucas Eduardo Comassetto, disse ser comum nos cursos técnicos profissionalizantes, os alunos colocarem em prática aquilo que aprendem na sala de aula. “Procuramos no curso de Aquicultura fazer toda semana, aulas práticas e hoje, os alunos da turma 123 (calouros) auxiliaram os da turma 118 (formandos) na despesca”, afirmou.

No total, são 19 alunos que estão fazendo estágio de 150h, sendo seis deles optaram pelo IFRR/CAM, mas o aluno também pode escolher propriedades privadas. Comassetto cita que na região de Amajari tem três fazendas que receberam alunos.

A coordenação do curso também está articulando que um aluno cumpra o estágio obrigatório no estado do Pará, em propriedade particular. “Trata-se de um funcionário de banco que foi transferido e que para não perder o curso, estamos viabilizando que ele cumpra as horas de estágio no Pará”, informou.

CURSO

Ofertado desde o segundo semestre de 2014, o curso técnico em Aquicultura do Campus Amajari forma profissionais para o desempenho de atividades ligadas ao cultivo e manejo de organismos aquáticos, como peixes, camarão, ostras, mexilhões, rãs e algas.

O técnico formado estará habilitado para atuar em instituições públicas e privadas do setor aquícola, empresas de beneficiamento de pescado, laboratório de reprodução, larvicultura e engorda. Além disso, poderá prestar serviços de auxílio em áreas como Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca, atuando na pesquisa, produção, fiscalização, extensão, gestão e planejamento dos segmentos da tecnologia do pescado e aquicultura, e ou atuar de forma autônoma como empreendedor.

 

Rebeca Lopes

CCS/IFRR/CAM

04.03.16

 

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