Seminário no Campus Amajari debate inclusão e diversidade

por Rebeca publicado 04/05/2017 21h15, última modificação 04/05/2017 21h15
O Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima (CAM-IFRR), por meio do Departamento de Ensino, promove, neste sábado, dia 6, das 8h às 12h, o “I Seminário de Inclusão e Diversidade: a escola é para todos”, com palestra e grupos de trabalho.

O Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima (CAM-IFRR), por meio do Departamento de Ensino, promove, neste sábado, dia 6, das 8h às 12h, o “I Seminário de Inclusão e Diversidade: a escola é para todos”, com palestra e grupos de trabalho.

Professores, técnicos e alunos são o público-alvo do seminário, que trará o tema do evento como palestra de abertura, com a professora da Universidade Federal de Roraima Alessandra Pedroso da Cruz. Em seguida, três grupos de trabalho serão montados, de acordo com tema.

Para docentes e técnicos administrativos, as discussões serão sobre “Práticas inclusivas na escola: desafios e perspectivas”, com mediação da professora Alessandra Pedroso.

Os alunos terão dois grupos para escolher um tema. Um será sobre “Bullying: você é alvo, espectador ou autor?”, mediado pela psicóloga do CAM, Alizane Ramalho, e outro sobre a “Educação para a diversidade: vencendo estereótipos”, com mediação dos professores Joelma Fernandes e Paulo Alves Moreira.

O objetivo do seminário é proporcionar espaços de debate, troca de experiências e difusão de conhecimento sobre a inclusão e a diversidade no âmbito escola, proporcionando aos participantes a elaboração de propostas de trabalho para a instituição sobre as temáticas.

De acordo com a coordenadora pedagógica, Luana Lobo, o evento é resultado de planejamento, com a intenção de trazer para dentro da escola discussões sobre temas importantes para a construção de uma escola inclusiva.

Ela ressalta que o envolvimento dos educadores e dos educandos na discussão sobre inclusão e diversidade possibilitará a construção e a ressignificação de concepções no que tange à temática, propiciando o reconhecimento e a valorização da diversidade existente na escola, pois todos têm sua responsabilidade no movimento da escola inclusiva.

Entre os números que mostram a diversidade no CAM, estão mais de 56% dos alunos autodeclarados indígenas, mais de 29% pardos, quase 2% negros e 3% brancos. “Então, existe uma diversidade cultural grande, e nós precisamos conversar sobre isso, vencer estereótipos”, disse a coordenadora.

Por decisão dos membros da comissão organizadora do seminário, Luana comentou que, a partir das discussões propostas nos três grupos de trabalho, vão sair temáticas para serem trabalhadas ao longo do ano.

 

 

Rebeca Lopes

CCS/Campus Amajari

5/5/17

CGP