Reunião com a Superintendência do Banco do Brasil discute soluções para a agricultura e a piscicultura no Amajari

por Laura publicado 24/09/2015 13h05, última modificação 24/09/2015 13h09
Durante reunião realizada na manhã da quarta-feira (23), no prédio do Instituto Federal de Roraima/Campus Amajari, foram discutidas soluções visando ao desenvolvimento da agricultura e da piscicultura no município. Para tratar do assunto, estiveram presentes o superintendente do Banco do Brasil no estado, representantes da Secretaria de Agricultura e da Agência de Defesa Agropecuária de Roraima, além de produtores do Amajari.

Durante reunião realizada na manhã da quarta-feira (23), no prédio do Instituto Federal de Roraima/Campus Amajari, foram discutidas soluções visando ao desenvolvimento da agricultura e da piscicultura no município. Para tratar do assunto, estiveram presentes o superintendente do Banco do Brasil no estado, representantes da Secretaria de Agricultura e da Agência de Defesa Agropecuária de Roraima, além de produtores do Amajari.  

“A ideia é que as instituições busquem meios de colaborar para o crescimento de setores como a agricultura e a piscicultura, haja vista sua importância para a economia do município. Nesse sentido, o Instituto Federal de Roraima/Campus Amajari, no que lhe couber, estará disposto a buscar soluções inteligentes, seja por meio da pesquisa, seja por meio da capacitação técnica”, explicou o diretor-geral do Campus Amajari, Sterfson Barros. 

Para o superintendente estadual do Banco do Brasil, Dermilson Garcia, “cada instituição terá papel fundamental, quer seja na capacitação, quer na formação de associações, quer no estímulo ao empreendedorismo, quer na disponibilização de tecnologias. E o Banco do Brasil entrará, dependendo de cada caso, com os financiamentos ou com o apoio por parte da Federação Banco do Brasil”.

O empresário do ramo da piscicultura no município, Dr. Rodolfo Pereira, ressaltou que o Amajari é o principal produtor de pescado em Roraima, com grande capacidade de produção. “Contudo, tanto a piscicultura quanto a agricultura necessitam ser democratizadas, de modo que os produtores trabalhem de forma sustentável, com baixo impacto e alta rentabilidade”, pontuou.

Após a reunião, os participantes visitaram o laboratório do Curso Técnico em Aquicultura, os viveiros de Piscicultura Integrada e os espaços práticos pedagógicos dos Cursos Técnico em Agropecuária e Técnico em Agricultura. A visita foi orientada pelo professor e coordenador do Curso Técnico em Aquicultura, Lucas Comassetto.

 

 

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