OUTUBRO ROSA - Palestra para servidoras e alunas acontece nesta quarta-feira, 19

por Rebeca publicado 19/10/2016 16h50, última modificação 19/10/2016 19h30
A Comissão de Qualidade de Vida do Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima organizou para a tarde desta quarta-feira, 19, às 15h30h, palestra para servidoras e alunas da unidade, com a responsável pelo programa Saúde da Mulher, da prefeitura municipal, enfermeira Gigleani Ester Gruezo Ruiz. O evento acontece na biblioteca.

 

A Comissão de Qualidade de Vida do Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima organizou para a tarde desta quarta-feira, 19, às 15h30h, palestra para servidoras e alunas da unidade, com a responsável pelo programa Saúde da Mulher, da prefeitura municipal, enfermeira Gigleani Ester Gruezo Ruiz. O evento acontece na biblioteca.

Entre os temas abordados estão prevenção do câncer de colo de útero destacando a importância da coleta do exame preventivo; Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) enfatizando o vírus HPV; planejamento familiar; Outubro Rosa; a luta contra o câncer de mama. Também haverá dinâmica de grupo.

A palestra faz parte da programação preparada para este mês pela Comissão, em uma alusão ao Outubro Rosa. Na parte da manhã, os servidores receberam o laço cor de rosa, que é um símbolo Internacional usado por indivíduos, empresas e organizações na luta e prevenção do Câncer de mama.

De acordo com dados no site do Inca (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

O Inca estima para 2016, quase 58 mil novos casos e 14.388 mortes, sendo 181 homens e 14.206 mulheres (2013 - SIM). Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.

Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

 

 

Rebeca Lopes

IFRR/CCS/CAM

19/10/16

CGP